Paradoxo de um estado de espírito




"Deixar a sua luz brilhar e ser muito tranquilo" e, sempre, manter a "faca amolada", como sugerem Milton Nascimento e Ronaldo Bastos... Esse é um paradoxal estado de espírito que, há alguns anos, venho considerando não apenas meu, não apenas interessante, não apenas relevante, mas, e principalmente, necessário.

Brilhar, acontecer, deixar o amor crescer, refazer o pão de cada dia, renascer todo dia, deixar a luz brilhar... fazer tudo isso e, ainda, manter-se tranquilo... isso é um desafio, muito digno desafio, diante do qual penso mesmo que devemos estar com a faca amolada, aquela malícia que a gente aprende a ter quando o tempo passa, quando a gente vive mais um pouquinho daquilo que se chama vida, para que ninguém nos tire a tranquilidade, a atitude, a certeza das decisões, o amor.

Mesmo sem fé, compartilho com vocês uma música com a qual me identifico hoje. Deixo, aqui, os créditos do tio Fernando, pessoa que me mostrou a música pela primeira vez, em uma de suas tão maravilhosas apresentações de voz e violão no sítio do vovô Chico e da vovó Cleonice.







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Espaço de reflexões e desabafos sobre Direito; História; Filosofia; enfim, Ciências... Humanas, Sociais, Aplicadas... E, entre tudo isso, aqui se procura a Justiça, pois aqui se acredita nela. Bom Dia Dona Justiça quer acordar uma deusa que exige mais do que sacrifícios: é preciso ter sensibilidade no olhar e coragem na ação. Bom Dia Dona Justiça quer acordar a nós todos, para que, abrindo os olhos, vejamos o que está posto e o que podemos fazer. Bom Dia Dona Justiça! Acorde! Levante-se! Caminhe pelas ruas, por todas elas, e veja o quanto sua presença se faz necessária... http://lattes.cnpq.br/8200222539593318 http://twitter.com/thaissa_camara thaissa_camara@yahoo.com.br

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